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Revista Científica General José María Córdova

versão impressa ISSN 1900-6586

Resumo

MELO DE OLIVEIRA, Rafael; CARREIRO LERMEN, Daniel; MARSON, Runer Augusto  e  BORBA NEVES, Eduardo. A Influência do aquecimento ativo, com e sem alongamento estático, na força muscular de militares brasileiros. Rev. Cient. Gen. José María Córdova [online]. 2017, vol.15, n.20, pp.157-166. ISSN 1900-6586.  https://doi.org/10.21830/19006586.171.

A proposta deste estudo foi comparar a influência do aquecimento ativo com e sem alongamento estático nos valores de torque gerados equipamento isocinético para a articulação do joelho. Trata-se de um estudo transversal, comparativo, que avaliou a força máxima dos extensores e flexores do joelho em um dinamômetro isocinético na velocidade de 60°/s. Foram avaliados 12 militares, todos do sexo masculino, com idade média de 25±2,5 anos; em relação a massa corporal e estatura os valores da média e desvio padrão foram: 75±7,5Kg e 1,71±0,1m. Foram observadas diferenças significativas nos valores do pico médio de torque dos extensores do joelho (p=0,034), flexores do joelho (p=0,028) e valores do pico máximo de torque dos flexores do joelho (p=0,034) entre os testes precedidos de aquecimento com alongamento estático e aqueles precedidos de aquecimento sem alongamento. Não houve diferença significativa para os valores do pico máximo de torque dos extensores do joelho (p=0,071). Pode-se concluir que o aquecimento ativo com alongamento estático antes do teste de força máxima no isocinético (60º/s) promove um aumento nos valores do pico de torque dos extensores e flexores do joelho tanto nos valores médios quanto máximos, em termos absolutos, embora o pico de torque máximo dos extensores não tenha apresentado diferenças significativas.

Palavras-chave : alongamento estático; aquecimento; extensores de joelho; flexores de joelho; pico de torque; teste de força máximo.

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