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versão impressa ISSN 1909-0455

Resumo

ARANGO RUIZ, Alvaro. Uso de electrocoagulação para a remoção de tartrazina em soluções aquosas. Rev. P+L [online]. 2011, vol.6, n.2, pp.58-68. ISSN 1909-0455.

Introdução. A indústria dos alimentos, farmacêutica e de produtos cosméticos gera águas residuais que são vertidas aos corpos de água com escassos tratamentos ou sem eles, estas águas contêm substâncias tóxicas, tais como corantes artificiais que são nocivos para o médio ambiente. Entre os efeitos mais importantes causados por estas substâncias estão a diminuição do oxigênio dissolvido, a eutrificação, a formação de compostos recalcitrantes e tóxicos para as células e a obstaculização do passo da luz aos corpos de água e sua deterioração estética. A electrocoagulação é uma tecnologia que se veio desenvolvendo nos últimos anos e que se apresenta como alternativa de tratamento para as águas residuais destas indústrias, oferecendo múltiplas vantagens comparativas com as tecnologias tradicionais. Objetivo. Estudar a remoção do corante azoico tartrazina de soluções aquosas usando electrocoagulação com eletrodos de ferro e alumínio. Materiais e métodos. Trataram-se por electrocoagulação, águas residuais sintética com uma concentração de 100 mg/L de Tartrazina para isso se provou um desenho experimental fatorial 3x2x3 cujas fatores foram: PH, densidade de corrente e tempo de tratamento. As variáveis de resposta medidas foram percentagens de remoção de DQO e cor. Resultados. As remoções de DQO foram sobre a ordem de 95,5 % e as das cor sobre a ordem de 99,4 % a PH de 4, densidade de corrente de 43,23 A m2e/a 12 minutos de tratamento. Conclusão. Os resultados deste estudo permitem estabelecer que desde o ponto de vista dos aspectos técnicos, a electrocoagulação é uma tecnologia que pode utilizar-se em soluções aquosas de tartrazina para a remoção de cor.

Palavras-chave : electrocoagulação; corante azoico; eletrodo de ferro e alumínio; eletroquímica; tartrazina.

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