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Revista de Relaciones Internacionales, Estrategia y Seguridad
versão impressa ISSN 1909-3063
Resumo
MENDEZ-COTO, Marco Vinicio. PRATICAS DE SEGURANÇA NA AMÉRICA DURANTE A PÓS-GUERRA FRIA (1992-2010): COMPLEXOS REGIONAIS OU COMUNIDADES PLURALISTAS DE SEGURANÇA?. rev.relac.int.estrateg.segur. [online]. 2017, vol.12, n.1, pp.75-102. ISSN 1909-3063. https://doi.org/10.18359/ries.2465.
O novo regionalismo de segurança na América durante a pós-guerra fria falhou em aportar suficiente evidência empírica comparada para determinar a presença de Complexos regionais de segurança (CRS) ou Comunidades pluralistas de segurança (CPS). Em frente a este problema o estudo procura responder em qual medida as práticas de segurança prevalecentes no continente durante a pósguerra fria (1992-2010) permitem diferenciar os CRS o CPS nos níveis regionais e sub-regionais? As práticas de segurança se estudaram a partir dos indicadores: as disputas interestatais militarizadas mediante estadísticas descritivas e modelos econométricos, e a persistência da hipóteses de conflito em instrumentos programáticos de defesa mediante a análises do conteúdo. Se conclui que a abordagem mais apropriada oferecem os CRS dada a persistência da ameaça e do uso da força como prática de segurança. A primicia da agenda estadunidense na América do Norte, América Central e ou Caribe implicam a presença de um CRS centralizado por sua projeção de poder e influência mundial, enquanto que na América do Sul se apresenta um CRS estandardizado. No nível sub-regional América Central e a zona Andina constituem sub-complexos, enquanto que o Cono Sul uma comunidade pluralista de segurança.
Palavras-chave : América; Disputas interestatais militarizadas; Segurança internacional.