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Revista de Relaciones Internacionales, Estrategia y Seguridad

versão impressa ISSN 1909-3063

Resumo

FIGUEROA SEPULVEDA, Margarita. O surgimento e aumento do anti-semitismo nos governos de Hugo Chávez e seu relacionamento com o aprofundamento das relações entre a Venezuela e o Irã (2005-2013). rev.relac.int.estrateg.segur. [online]. 2018, vol.13, n.1, pp.239-268. ISSN 1909-3063.  https://doi.org/10.18359/ries.2942.

De 2004 a Venezuela experimentou o surgimento de incidentes anti-semitas, que começou com o assédio de instituições e pessoas da comunidade judaica no país, primeiro pela mídia e, em seguida, pelo governo de Hugo Chávez. Esta situação foi reforçada com o aprofundamento das relações com a República Islâmica do Irã em 2005, sob o governo de Mahmud Ahmadineyad. O seguinte artigo discute a relação entre a emergência e ascensão do anti-semitismo durante os dois últimos termos de Hugo Chávez e o aprofundamento das relações entre a Venezuela e o Irã no período 2005-2013. O objetivo é demonstrar como a convergência ideológica -sustained em anti-imperialismo- entre os governos de Chávez e Ahmadinejad explica o desenvolvimento e aumento do anti-semitismo no governo de Hugo Chávez. Para estabelecer a relação causal entre os eventos, foi utilizado um monitoramento do processo de metodologia de análise, com base em evidências empíricas fornecidas por fontes primárias e secundárias. Portanto, concluímos que o anti-imperialismo causou Israel foi concebido como um inimigo de ambos os países, por causa de sua aliança histórica com os Estados Unidos. Isso gerou um anti-sionismo em Chávez, seu governo e apoiantes do mesmo, o que levou a culpa da comunidade judaica venezuelana para as ações de Israel no Oriente Médio, e que age posteriormente cometidos e atitudes anti-semitas, passando de assédio a violência física contra as pessoas da comunidade judaica no país.

Palavras-chave : anti-semitismo; anti-sionismo; anti-imperialismo; o conflito israel-palestiniano; ideologia.

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