15 
Home Page  

  • SciELO

  • Google
  • SciELO
  • Google


Pensamiento palabra y obra

 ISSN 2011-804X

DE BARROS KERR JUNIOR (GOY), Donald Hugh    D'AVILA COELHO, Alberto. IMAGEM E ARTE: A NECESSIDADE DA EXPERIÊNCIA PELA SENSAÇÃO. []. , 15, pp.21-31. ISSN 2011-804X.

^lpt^aMuitos procedimentos utilizados em propostas pedagógicas especificam as artes visuais no cotidiano de escolas brasileiras. Questionamos aqueles que, despotencializados, continuam reafirmando um caráter meramente instrumental e utilitário do fazer artístico. Começamos a discussão tomando procedimentos que acabam confirmando que a imagem na escola, em grande parte, é tratada como ilustração e não como produtora de pensamento. Perguntamos: que alternativas podem ser levantadas no sentido de atualizar o uso da imagem da arte em sala de aula? Como fugir dos estereótipos e modelos? Fundamentamo-nos nos conceitos deexperiência e de arte como sensação. Com o conceito de heterotopui provocamos a percepção de que algo pode romper com a sintaxe e se apresentar pela sensação. Defendemos práticas que façam funcionar a arte como sensação e não através de uma linguagem que fixa e codifica o incodificável da experiência com arte. A sensação pode romper também com uma formação docente apegada a rótulos, modelos e modismo. Abrindo-nos ao não-clichê novas formas de pensar e sentir nos aproximam dos modos de criar próprios da arte. Ao darmos continuidade a estes modos em nossas vidas, repetimos na diferença rompendo com aqueles processos tão dirigidos e lineares que teimam em permanecer no nosso cotidiano.^les^aMuchos procedimientos utilizados en propuestas pedagógicas definen las artes visuales en el cotidiano de escuelas brasileras. Cuestionamos aquellos que, despotencializados, continúan afirmando un carácter meramente instrumental y utilitario del quehacer artístico. Comenzamos la discusión tomando procedimientos que acaban confirmando que la imagen en la escuela, en gran parte, es tratada como ilustración y no como productora de pensamiento. Preguntamos: ¿qué alternativas pueden ser erguidas en el sentido de actualizar el uso de la imagen artística en el salón de clase? ¿Cómo huir de los estereotipos y modelos? Nos fundamentamos en los conceptos de experiencia y de arte como sensación. Con el concepto de heterotopia provocamos la percepción de algo que puede romper la sintaxis y presentarse por la sensación. Defendemos prácticas que hagan funcionar el arte como sensación y no a través de un lenguaje que fija y codifica lo no codificable de la experiencia artística. La sensación puede romper también con una formación docente apegada a rótulos, modelos y modismos. Abriéndonos al no cliché, nuevas formas de pensar y sentir, nos aproximan de los modos de crear propios del arte. Al dar continuidad a estos modos en nuestras vidas, repetimos en la diferencia rompiendo con aquellos procesos tan gobernados y lineales que se empeñan obstinadamente en permanecer en nuestra cotidianidad.^len^aIn day to day life within Brazilian schools, many procedures defining visual arts are included in educational proposals. We challenge those ones that -depotentialized- continue to stress a purely instrumental and utilitarian nature of artistic work. We start the argument taking procedures that usually confirm the artistic image in school as mere illustration, instead of as a producer of thought. Therefore we address the question: what alternatives may be proposed for updating the use of artistic images in the classroom? How to escape from stereotypes and models? We are founded on the concept of art as experience and feeling, so that, through the concept of heterotopia, we address perception as something capable of breaking the syntax and which may be grasped by feeling. Thus we are prone to practices in which art may act as feeling, and not as a language pretending to encode the non-fixed and uncodifiable content of artistic experience. The feeling can also surpass a teacher training attached to labels, models and idioms. Opening ourselves to the no-cliche and to new ways of thinking and feeling, we get closer to finding our own ways of creating art and get rid of those linear processes that stubbornly insist on remaining active in our daily lives.

: .

        · | | |     ·     · ( pdf )

 

Creative Commons License All the contents of this journal, except where otherwise noted, is licensed under a Creative Commons Attribution License