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Praxis & Saber
versão impressa ISSN 2216-0159
Resumo
VILELA, Denise; SILVEIRA, Deborah; BERNARDINI, Maiara e PEREIRA, Stefhani. Criações com Alice no País das Maravilhas: Professoras de Matemática Pesquisam sobre Relações Étnico-Raciais. Prax. Saber [online]. 2024, vol.15, n.42, e16673. Epub 08-Abr-2025. ISSN 2216-0159. https://doi.org/10.19053/uptc.22160159.v15.n42.2024.16673.
Este artigo faz parte de uma pesquisa mais ampla que aborda relações entre educação matemática e arte tanto na formação do professor como na escola1. O estudo se baseia em Experiências Formativas pautadas em perspectivas do filósofo francês Gilles Deleuze, entendendo a aprendizagem como experiência e sentido, transversal e imprevisível e a arte como um disparador de signos O livro Alice no País das Maravilhas, de Lewis Carroll, foi utilizado para movimentar a formação tradicional e excessivamente matemática das professoras Para tanto, professoras de matemática em formação inicial e continuada realizam pesquisas e propõem oficinas focalizando temáticas associadas à obra: lógica e nonsense, noção de tempo, revolução industrial, era vitoriana e relações étnico-raciais. O presente artigo se concentra nesta última, ou seja, em questões atinentes ao racismo e, para isso, também toma uma obra de arte, o quadro denominado A redenção de Cam. A Experiência permitiu vincular o estudo da matemática e da lógica com os paradoxos e o racismo emergente na época em que Carroll escreveu o livro.
Palavras-chave : lógica; nonsense; relações étnico-raciais; Alice no País das Maravilhas; aprendizagem como experiência; arte; matemática.












