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Revista Cuidarte
versão impressa ISSN 2216-0973
Resumo
TORO-RUBIO, Moraima Del; DIAZ-PEREZ, Anderson; BARRIOS-PUERTA, Zorayda e CASTILLO-AVILA, Irma Yolanda. AUTOMEDICAÇÃO E CRENÇAS EM TORNO A SUA PRÁTICA EM CARTAGENA, COLÔMBIA. Rev Cuid [online]. 2017, vol.8, n.1, pp.1509-1518. ISSN 2216-0973. https://doi.org/10.15649/cuidarte.v8i1.367.
Introdução:
O uso racional de medicamentos tem implicações sanitárias de grande importância, uma vez que a prática de automedicação gera importantes efeitos negativos sobre a saúde. Objetivo: Descrever as crenças em torno à prática da automedicação entre os habitantes com idades de 20 a 59 anos, da localidade 2, da cidade de Cartagena, Colômbia.
Materiais e Métodos:
Estudo descritivo de coorte transversal. A população foi de 428 pessoas, foi aplicado um instrumento, cuja informação foi analisada mediante estatística descritiva.
Resultados e Discussão:
Os entrevistados eram do sexo feminino (58.6%), entre 20 e 29 anos de idade (35%), com ensino médio completo (29.7%), proveniente de zona urbana (78%), chefes de família (50.2%), união de facto (44,2%). A prevalência da automedicação foi de 89.7%. A falta de tempo (28.3%) e a demora no atendimento médico (22.7%) foram os principais motivos para o fazerem. A principal influência veio da família (49.3%). Entrevistados acreditam que alguns medicamentos são milagrosos e de efeito rápido; é comum o uso de ervas e plantas medicinais. Os medicamentos de maior consumo foram destinados para o tratamento da dor (95.1%), junto como os antitérmicos (72.4%) e as vitaminas/minerais (53.7%).
Conclusões:
A automedicação foi uma prática muito usada e divulgada na população estudada.
Palavras-chave : Enfermagem em Saúde Comunitária; Automedicação; Medicamentos sem Prescrição.