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Revista Logos Ciencia & Tecnología

versión impresa ISSN 2145-594Xversión On-line ISSN 2422-4200

Resumen

QUITIAN-BUSTOS, Ruth Mery; URIBE-MONTANA, Sandra Liliana  y  PACHON-MUNOZ, William. Comportamento e personalidade criminais em adolescentes em risco de exclusão social em uma instituição educacional. LogosCyT [online]. 2020, vol.12, n.2, pp.57-69.  Epub 05-Oct-2020. ISSN 2145-594X.  https://doi.org/10.22335/rlct.v12i2.1162.

A adolescência é o estágio da vida com maior potencial de desenvolvimento psicossocial para jovens, mas também apresenta muitos riscos associados ao comportamento criminoso. O objetivo deste artigo é identificar fatores de personalidade, preocupações esperadas e síndromes clínicas a partir da avaliação da escala Inventario Clínico para adolescentes de Millon como preditor de comportamento criminoso em adolescentes de uma instituição educacional de Bogotá. Foi realizada uma pesquisa descritiva de observação em campo, na qual a escala foi aplicada a uma amostra de 53 escolares entre 13 e 19 anos, selecionados por conveniência, por fazerem parte dos programas de aconselhamento e apoio psicológico a comportamentos contrários ao manual de convivência e aos regulamentos escolares. Nos padrões de personalidade, houve diferenças mínimas entre os dois grupos de estudantes menores e maiores de 16 anos, com as pontuações mais altas para o grupo de menores de 16 anos nas escalas submissas com 51 (± 8), conformista com 50 ( ± 10), histriônico com 34 (± 12) e egocêntrico (± 12). Para a escala de preocupações esperadas, observou-se que as maiores médias foram no grupo acima de 16 anos, nas categorias de desaprovação corporal com 12 (± 9), insensibilidade social com 27 (± 8), discórdia familiar com 16 (± 7) difusão de identidade com 18 (± 8), desvio próprio com 28 (± 14), insegurança de grupo com 14 (± 7) e abuso de crianças com 10 (± 7). Em relação à presença de síndromes clínicas, são apresentados escores significativamente altos para os dois grupos na categoria ansiedade, com valor médio de 34 (± 6), seguido de predisposição ao crime com média de 20,42 (± 5), e efeito depressivo com média de 19 (± 11), como possíveis preditores de risco. Os resultados do MACI permitiram identificar fatores que predispõem a conduta contrária à convivência.

Palabras clave : conduta criminosa; personalidade; adolescentes.

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