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Revista Med

versão impressa ISSN 0121-5256

rev.fac.med vol.23 no.1 Bogotá jan./jun 2015

 

EDITORIAL

INOVAÇÃO, APROPRIAÇÃO DO CONHECIMENTO E POSICIONAMENTO: O SUCESSO DE UMA PUBLICAÇÃO CIENTÍFICA

RANNIERY ACUÑA CORDERO, MD. MSCa

a Pediatra Neumólogo, Epidemiólogo Clínico Hospital Militar Central Editor Revista MED. Correspondencia: ranniery.acuna@unimilitar.edu.co


Desde o nascimento da Revista MED, ainda o segundo semestre de 1991, o talento humano que tem trabalhado como editores, comité editorial, comité científico e pares avaliadores tem disposto o melhor deles mesmos. Não só como colaboradores ativos, mais concentrando toda sua expertise clínica e seu grande acervo científico, no não-fácil tarefa de procurar pela difusão do conhecimento gerado e construído; com mais ganas que recursos, com mais passão que formação, pela essência de qualquer publicação médica: os investigadores.

Este trabalho titânico, executado de maneira sincronizada por cada um de nossos antecessores, tem feito que a Revista MED alcançara um posicionamento sólido, tão alto e tão consistente que ainda nos, que colaboramos com sua gestação, imaginamos que seu posicionamento a nível nacional seria tão importante. Quando entramos ao Sistema Nacional de Indexação e Homologação de Revistas Especializadas de CT+I em Junho de 2015, achamos que nossa revista, além de fazer parte das 542 indexadas e reconhecidas hoje por Colciencias, está classificada na Categoría A2, o penúltimo escalão para obter a melhor classificação, a que obceca qualquer revista científica e seu corpo editorial todos os dias: a Categoria A1. O impacto e a difusão é tão grande que só 4 revistas científicas na medicina, ou outras áreas, superam-nos: Biomédica, Colômbia Médica, Revista de la Asociación Colombiana de psiquiatria y Revista saúde pública. De outro ponto de vista, a Revista MED, sim ser propriamente um órgão oficial de difusão de alguma associação, está técnica e administrativamente ao mesmo nível o superior com respeito a grande lista de revistas médicas do pais. Isso é motivo de orgulho para os interesses do nossos investigadores, os que escoem confiar em nossos estritos processos de seleção e avaliação para obter o posicionamento de seus produtos.

No entanto o magnifico trabalho de editores, comités editoriais e comités científicos que antecedeu-nos não acabou lá. Seus esforços encaminharam-se a permitir a difusão dos produtos de investigação impressos na Revista, ao interior da Comunidade Científica Hispano-americana e Latino-americana, através da marcação nas bases de dado tão prestigiosas como PUBLINDEX, LATINDEX, SCielo, LILACS y Dialnet. Sua boas intenciones e as decisões pegadas durante os últimos cinco anos trocaram numa boa inclusão de artigos; embora, se falamos objetivamente, podo ser melhor. O feito de não ser pensada como uma publicação 100% virtual, depender muito do conteúdo impresso e, acima de todo, não ter uma plataforma própria para o trabalho administrativo e, por tanto, acelerar e otimizar os processos que fazem parte da seleção, avaliação, retroalimentação e publicação dos conteúdos científicos, minorou a inclusão e a métrica do jornal. Para o momento atual o seguimento do conteúdo da Revista com base no número de entradas, como os sistemas Source Normalized Impact per Papar (SNIP) o SCImago Journal Rank (SJM), é impossível; o que resulta o mesmo, tomos invisíveis para grande parte do mondo.

A inovação define-se como qualquer muda que introduze uma o algumas novidades num campo, contexto o produto. Varias são as novidades que a revista executará entre 2015 e 2016, iniciando tão vez pela mais importante, a aquisição, implementação duma plataforma OJS (Open Journal System) com a que todos os processos administrativos da revista vão ficar registrados e sistematizados. Desde a mesma recepção do artigo, os critérios de avaliação e correção e a publicação do produto final, também por via eletrônica. Isso irá garantir uma maior velocidade, homologação de procedimentos, otimização da qualidade dos produtos científicos impressos e, acima de todo, ser medido ao nível global. Só ate que obtemos isso podemos conhecer da primeira fonte em realidade que tão útil são nossos conteúdos para as comunidades científicas internacionais.

A segunda estratégia de inovação está relacionada com a aquisição dos DOI (Digital Object Identifier) para ser usado em cada artigo da revista. No mais que um identificador único y permanente para publicações eletrônicas. Os DOI entregam informação pertinente para identificar a localização dum produto em Internet, como bibliotecas virtuais, bases de dados, etc, através de metadados. Para isso DOI demarca seu respetivo título, tópico e nome do autor ou autores. Além de localizar melhor um documento, esses identificadores conservam a autoria e propriedade intelectual do produto acedido. Finalmente, eles brindam a oportunidade de agilizar a difusão de artigos que tem sido aprovados, mais que por tempos editoriais no tem podido ainda ser incluídos ou impresso nos números correspondentes dos jornais.

Todas essas inovações pereceram irremediavelmente sim não ha estratégias que estimulem a produção e o aprendizagem do conhecimento nos investigadores nossos. A Revista liderará alguns encontros de número reduzido, mais muito práticos, dados por expertos investigadores que terá como únicos objetivos encenar a melhor maneira de obter o conhecimento, desaprender os temores que fazem parta do processo de investigação e como ser más eficazes na transmissão de resultados; esperar que sejam resultados orientados sempre a satisfazer os incontáveis interrogantes de as necessidades em saúde que tanto clamam as comunidades de nosso país.

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