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Revista Latinoamericana de Ciencias Sociales, Niñez y Juventud

versão impressa ISSN 1692-715X

Rev.latinoam.cienc.soc.niñez juv vol.12 no.1 Manizales jan./jun. 2014

 

EDITORIAL

Apresentação do Volume 12 Nº 1 de janeiro-junho 2014

Neste editorial são apresentados artigos que compõem o corpo de um robusto trabalho teórico e investigativo. Eles refetem a meticulosidade e a habilidade através da qual autores, avaliadores e editores, a partir de sua refexão, teceram para a construção de um conhecimento rigoroso que contribua para o pensamento crítico da América Latina, Caribe, Espanha e Portugal. No caso particular da América Latina ressalta-se o esforço que acompanha a publicação semestral de artigos nesta revista e que são também uma mostra de comunicação séria, responsável e comprometida de um continente que está em luta. Luta armada, luta política, luta contra a pobreza e exclusão e luta por reconhecimento internacional desta região como centro de produção de conhecimento. Este número da revista faz parte dessa batalha de ideias que ocorre a partir do ponto de vista do diálogo e da diversidade disciplinar para alcançar novas conclusões e interrogações.

A primeira seção da revista possui quatro artigos que revisam uma gama de problemáticas teóricas pertinentes a este momento das ciências sociais em geral e da América Latina e Caribe em particular. O primeiro deles aborda os processos de subjetivação política em discussão com as perspectivas afrmativas que deixam de lado a importância que o Mal tem na construção dos sujeitos. O autor deste trabalho repassa as formas nas quais atua o Mal, para compreender as práticas em que os sujeitos se tornam agentes políticos, em contextos de desigualdade social e acirrados confitos políticos e armados, como são os do nosso continente. O segundo artigo teórico aborda os estudos de família. Repassa a história deste campo científco, do seu nascimento até a atualidade, e atravessa línguas e várias perspectivas para ordenar o que sabemos desta área e animarmo-nos a investigar e continuar escrevendo.

Com a mesma estrutura há outro artigo sobre o estado atual dos estudos de infância no qual se constrói um mapa do tema, com contribuições de diversas disciplinas, a partir de uma série de variáveis que organizaram sabiamente a busca de informação. O último dos trabalhos que compõem esta primeira parte examina as representações que se tem sobre as crianças ao longo da história. Com uma amplitude histórica maior, aqui se situam as formas através das quais as mais diversas sociedades ocidentais pensam estes sujeitos e o lugar que devem ocupar na comunidade política. São trajetos enriquecedores de uma ciência social que, a partir da América Latina, Caribe, Espanha e Portugal, recebe e, ao mesmo tempo, constrói conhecimento, situando-se na cartografa do campo científco fcou ao lado de outras regiões historicamente hegemônicas, não para comparar ou desvalorizar, senão, como bem fazem esses trabalhos, para unifcar critérios e somar saberes.

Muitos trajetos teóricos se tornam prática na segunda seção da revista que contém Estudos e Investigações. Os oito primeiros artigos que compõem esta parte abordam a problemática da infância a partir de diversas perspectivas. Todas representativas da complexidade que se desenvolve hoje em dia e neste lugar, esta idade da vida, ou melhor dizendo, lugares, pelos quais, tanto os autores quanto estudos de caso são uma fotografa das diversidades continentais. As várias origens, distintos temas e diferentes marcos teóricos, todos juntos, permitem um olhar absolutamente contemporâneo sobre as infâncias que se constroem nas práticas sociais e na representação científca. Neste marco, colocamos quatro artigos sobre as relações afetivas que transpassam a vida cotidiana de meninos e meninas. O primeiro cenário, situado no México, problematiza os efeitos sobre as crianças da situação das mães migrantes em condição de vulnerabilidade e a polêmica interferência da ação do Estado. Também para pensar os vínculos entre mães, flhos e flhas, há um trabalho feito no Peru que descreve este laço à luz da categoria cuidado infantil e estado nutricional para voltar às questões sobre esta política pública.

Outra questão que possibilita refetir sobre a infância em nosso tempo e que, ao mesmo tempo nos obriga a pensar nas crianças em sua trama relacional com outras gerações são os estilos parentais problematizados em um dos artigos. Outro artigo que analisa o papel da parentalidade no desenvolvimento cognitivo infantil aponta para a possibilidade de mudar as formas relacionamento entre crianças que possuem transtornos de atenção e seus pais. Em ambos os casos, se espera compor um corpus teórico válido para as intervenções familiares em prol do crescimento são e feliz de meninos e meninas.

Neste número encontram-se quatro artigos, adentrando por outros caminhos do mundo infantil, que transcorrem por espaços educativos e escolares que ajudam a compreender as práticas de e para a infância. Mais uma vez é pertinente ressaltar a especifcidade de cada caso e a forma na qual este mosaico de trabalhos pode ser lido como uma fel representação da diversidade em movimento na maneira de fazer e pensar o pedagógico na América Latina. Um dos textos investiga a política pública levada a cabo pelo Estado chileno para crianças com pouca conduta adaptativa na escola. Ao qualifcar esta situação como defciência intelectual, o Governo aplica uma normativa e uma ação sobre os estudantes, analisadas aqui para ver suas limitações e êxitos. A lupa gira até a Colômbia e mostra um caso de violência entre estudantes de uma escola, a partir da narrativa literária do lugar e o poder que ela tem para constituir identidades coletivas que interpelam as relações de coação entre os jovens.

Nas salas de aula de outra escola se problematiza a relação entre currículo e gênero para superar a noção já óbvia de desigualdade e assim poder aprofundar na compreensão dos efeitos que continuam produzindo-se no cruzamento destas variáveis. Por exemplo, analisa-se a descorporifcação de meninos e meninas e o suposto papel passivo na construção de sua própria identidade. O último artigo dos trabalhos sobre infância questiona, a partir de um espaço educativo fora da escola, a falta de oportunidades dada historicamente as crianças para construir conhecimento; nestes casos, os meninos e as meninas, os jovens e as jovens se veem como produtores do seu próprio mundo, condicionados mas não determinados pela realidade social. Desenvolvem capacidades de adaptar-se, opor-se e transformar os sentidos e as práticas em que estão inseridos.

Os três artigos seguintes da revista indagam sobre a relação entre os jovens, as jovens e a participação política, interrogando o sentido comum construído sobre este grupo social e derrubando mitos que não contribuem para a construção de uma sociedade de iguais. O primeiro deles rastreia as causas da pouca participação política juvenil no Chile em relação em a personalidade de marca dos partidos políticos que parecem gerar automarginalização nos novos votantes. Noutro artigo, na Colômbia, são revisados os sentidos que os jovens e as jovens eleitores na cidade de Manizales deram às experiências e expectativas no debate político nas eleições de 2010 e visualiza o valor eleitoral desde os contatos diretos que este grupo teve com o político mais do que certos meta relatos ideológicos ou de militância cibernética. O último dos artigos sobre juventude visibiliza outras práticas e sentidos que este setor da população dá ao político em diversas experiências de movimentos sociais na Colômbia. A partir da particularidade de cada cenário, os jovens e as jovens assumiram a responsabilidade histórica de certas lutas e lugares, mostrando que são parte da realidade em que vivem porque sentem seus efeitos e também porque produzem efeitos sobre ela.

“Dez anos depois: Itinerários escolares e de trabalho de alunos egressos de uma escola pública em Manizales, Colombia”, artigo de investigação científca e tecnológica, caracteriza as estratégias de inserção educativas e de trabalho de um grupo de egressos de uma escola pública urbana na cidade de Manizales (Colômbia).

A última parte desta seção se constitui de cinco artigos que não se relacionam diretamente com a problemática da infância ou da juventude, porém, fazem as perguntas fundamentais das ciências sociais na região e sobretudo na Colômbia. Neste território de violências onde se interpelam um forte espírito de luta e de refexão temos investigações que dialogam com os artigos apresentados anteriormente. Um deles, constrói indicadores estatísticos para pensar as atitudes que os adultos frente a política deixando de lado algumas regularidades conforme idades, gêneros e situação econômica. Outro trabalho considera os fatores que levam as mulheres a utilizar os serviços de atenção materna oferecidos pelo Estado, desenvolvendo mais ou menos níveis de autonomia, sempre em relação a algumas variáveis sociais que repercutem na tomada de decisões. Focalizado nas mães, há um artigo que indaga sobre a geração de contextos úteis para elaborar um plano de vida para estas mulheres. Através de uma intervenção feita a partir da terapia familiar comunitária se propõe o desenvolvimento da resiliência para construir uma vida melhor.

O artigo seguinte deslinda as narrativas de dois políticos sequestrados pelas Farc. São estudados seus relatos durante e depois do cativeiro para visualizar os signifcantes mais importantes e ao mesmo tempo o efeito que essa experiência teve sobre suas vidas em comunidades quando regressaram. O medo expresso nos relatos volta a aparecer no último artigo desta seção; são testemunhos de vida de docentes universitários que servem para estudar os medos que eles possuem, os que transmitem e os que lhes são transmitidos. Como sujeitos de sua própria história, estes trabalhadores da educação analisam seu passado e seu presente para objetivar sua prática e conscientizar os efeitos de seu trabalho.

Em termos gerais, neste número subjaz a circulação de ideias e o intercâmbio de pensamentos que nos obriga a voltarmos sobre nossas próprias realidades para modifcá-las, ao mesmo tempo que nos exige o hábito da tolerância pelo diferente. Por isso, a revista aceita a contribuição de muitos países e disciplinas sem essencializar nem folclorizar o latino americano, o caribenho ou o ibérico, mas sim, resgatando-o, recuperando os saberes soterrados e as experiências locais para continuar construindo uma melhor ciência social com ênfase em infância e juventude.

A Terceira Seção de Informes e Análises convoca para o Programa Pós-doutoral de Investigação em Ciências Sociais, Infância e Juventude com inscrições abertas, dirigido a doutores e doutoras de qualquer campo das ciências sociais e das humanidades interessados em compreender a infância e a juventude como objetos transdisciplinares de conhecimento, política e práticas em infância e juventude do continente e do Caribe.

Nesta mesma seção há informação do Boletim Nº 91 da Organização do Estados Ibero americanos sobre “Direitos humanos e desenvolvimento sustentável”, “A sustentabilidade ou sustentabilidade como revolução cultural, tecnocientífca e crescimento” e “Educação para a sustentabilidade”.

Uma das políticas mais importantes da revista é a visibilização e impacto dos seus conteúdos, razão pela qual nos é muito grato informar que esta estratégia tem obtido excelentes resultados, um dos quais e até o momento a maior conquista foi a inclusão da revista no índice Thomson Reuters, antes ISI, que é juntamente com Scopus, o mais importante em âmbito mundial na difusão da ciência e mantém uma base de dados de citações que cobre milhares de revistas, conhecida como Science Citation Index (SCI) que é possível consultar on line através do serviço Web of Science (WOS). Esta base de dados permite aos investigadores identifcar os artigos mais frequentemente citados e quem os cita. A revista estará disponível na página web de Thomson Reuters nos próximos dias, já que neste momento se está realizando ajustes nas revistas que foram recebidas.

Quanto a indexação Scopus, já realizamos as diligências solicitadas pela metodologia deste índice e já enviamos a informação necessária para o estudo de nossa inclusão em sua base de dados; este processo tem duração de seis meses a um ano, quando então esperamos a boa notícia de pertencer a Scopus. Esta é uma solicitação que realizamos há dois anos aproximadamente e que requereu ajustes para atender as recomendações internacionais, as quais temos incorporado à revista e seus sítios de difusão.

No esforço de qualifcação permanente estamos empenhados em ações para que melhore nossa classifcação atual -B- junto a Capes, Brasil. Também no Brasil participamos das comemorações dos 15 anos do Scielo Citation Index, realizado em São Paulo no mês de outubro de 2013. O objetivo do encontro foi destacar e debater o estado da arte da comunicação científca de acesso aberto, as novas ferramentas e desafos para o desenvolvimento acadêmico das pubicações e o Programa Scielo. Foram 63 exposições cujos eixos temáticos versaram sobre: políticas de investigação e comunicação científca; acesso aberto, situação atual e tendências; cienciometria -medir a qualidade da investigação e as revistas-; tendências e inovação na comunicação científca e experiências, soluções, produtos e serviços de comunicação científca.

Quanto a Publindex de Colciencias, a revista continua na Categoria A 2 e será apresentada novamente na primeira convocatória de 2014 para ser reindexada.

No segundo semestre de 2013 fomos aceitos nas seguintes bases de dados: ProQuest Social Science Journals, ProQuest Research Library, ProQuest Education Journals, IBSS: International Bibliography of the Social Science, ProQuest Sociology e ProQuest Central.

Para manter a permanência nos índices e bases de dados a revista tem realizado ajustes, que continuam neste número, tais como a intenção de publicar os números no primeiro mês de cada semestre: fevereiro e julho. Também a licença Creative Commons e a identifcação DOI estão em cada artigo e uma apresentação dos informes estatísticos do fator de impacto da revista, assim como a declaração e ética e boas práticas.

A revista promove continuamente sua difusão e intercâmbio mediante as subscrições e canjes en físico com outros centros de investigação e universidade nacionais e internacionais. Também envia permanentemente informação sobre os artigos publicados na revista de interesse dos investigadores internacionais e os convida a utilizar essas referências em seus trabalhos.

A equipe editorial da revista, constituída por quatro pessoas lideradas pelo diretor-editor e com vasta experiência no trabalho editorial de publicações científcas, encarrega-se de coordenar a comunicação entre os atores do processo de publicação e as ações desenvolvidas pelos comitês editorial e científco, os autores, os avaliadores, os tradutores para inglês e português que são nativos - profssionais com nível de doutorado e especializados nos campos das ciências sociais -, os corretores de estilo e as pessoas que realizam a impressão e a difusão na página da web e os índices bibliográfcos.é um trabalho que se realiza de maneira sustentável, com a maior dedicação, atendendo os requisitos internacionais. Por sua vez, nossos avaliadores, nacionais e internacionais, a quem agradecemos especialmente, são pessoas de alto perfl profssional e investigativo o que permite que nossa base de dados na plataforma Open Journal System esteja em dia com o cumprimento das normas de produção científca, pois nossos avaliadores são autores de artigos nos últimos dois anos, publicados em revistas indexadas, o que é um dos requisitos mais importantes dos índices internacionais, dai a opinião generalizada de que nossos conceitos avaliativos são sólidos. Também somos adeptos da política de que as avaliações se realizem em menor tempo possível. Convidamos aqueles que cumprem os requisitos de serem avaliadores que postulem, enviando suas solicitações ao correio da revista a fm de enviarmos o formato de dados dos avaliadores com o qual alimentamos o sistema editorial de avaliadores da plataforma Open Journal System (OJS), com a qual vimos operando há três anos; iniciamos o quarto ano com OJS, trabalhando plenamente em todos os processos editoriais.

Os fltros utilizados para recepção de artigos se valem das últimas tecnologias e programas informatizados que permitem detectar porcentagens de semelhanças com outros documentos que aparecem na rede, para que os artigos cumpram o requisito de ser inéditos em sua totalidade ou em partes. Utilizamos o programa Turnitin que se aplica em primeira instância a todos os artigos apresentados a revista. No próximo ano continuaremos com a dinâmica de novos desenvolvimentos e atualização permanente de nossos processos, o que poderão constatar na página web da revista.

Para este número foram avaliados 32 artigos e não incluídos 12, o que representa 37,5% de não aceitos; 90% dos artigos publicados são resultados de investigações concluídas.

Os Comitês Editorial e Científco da revista reúnem-se quatro vezes ao ano e seus integrantes participam presencial ou virtualmente. Nessas reuniões são traçadas as políticas editoriais e os novos desenvolvimentos e avalia-se o número que será publicado.

Das duas convocatórias feitas em 2013 para números monográfcos, a primeira sobre “Movimentos juvenis, participação política de jovens e políticas públicas de juventude em Iberoamérica e Caribe”, volume 12, nº2 de julho - dezembro de 2014, venceu em 15 de novembro; a outra convocatória “Infâncias, instituições sociais e contextos políticos na América Latina e Caribe”, volume 13, nº1 de janeiro - junho de 2015, vence em 30 de junho de 2014, para a qual fazemos a chamada para envio de artigos. Instamos que consultem as guias para autores nas quais se encontram os últimos ajustes realizados para apresentação de artigos.

Pode-se conhecer a revista através de teleconferências; caso haja interesse, os investigares e pessoas em geral da comunidade acadêmica das ciências sociais, infância e juventude nacional ou internacional poderão procurar as equipes especializadas e que fornecem bom suporte técnico e humano.

Nos interessa que remetam entrevistas e sistematizações para publicar nas terceira e quarta seções da revista assim como sua visita permanente na web da revista, a qual estamos alimentando semanalmente com informação nova e atualizada. Nossa página web é interativa e dinâmica e se ajusta aos padrões dos índices internacionais mais exigentes, o que instaura um diálogo permanente com as pessoas que estão em rede conosco.

Nossa revista continua como um dos meios de difusão mais importantes no campo da infância e juventude na América Latina, Caribe, Espanha e Portugal, graças ao esforço comum, ao acesso aberto e sem custo. Isto permite a multiplicação e criação de comunidades investigativas e acadêmicas em torno deste novo campo de conhecimento como é o da infância e juventude.

Convidamos as pessoas que integram a comunidade da revista, que se converteu em uma verdadeira rede, a vincula-la em suas páginas web e demais sítios de interesse.Esta é uma revista que pertence a todos e todas e que aceita sugestões, toda informação que enviem será publicada.

O conhecimento que se gera e difunde a partir da revista é um patrimônio da comunidade, através do qual pretendemos que sirva como instrumento que incida em políticas públicas e projetos de desenvolvimento social e educativo para a infância e juventude, pois é nosso interesse manter e alimentar os diálogos da sociedade com as instâncias de poder e de decisão econômica, política, cultural, social e educacional; esta participação é de sumo interesse para a revista.

O ano de 2014, que inicia, vislumbra a plataforma a partir da qual, com base nos êxitos da revista e no fator humano que a compõe, participaremos plenamente do processo de transformação e de mudança na direção da inclusão defnitiva de nossa produção científca, acadêmica e investigativa nas correntes mais reconhecidas do conhecimento mundial; esse é o horizonte que estamos construindo em nosso território que, com sua lutas, contradições e anhelos cresce com decisão, dignidade e persistência a partir das perspectivas críticas dos pensamentos latino americanos e do Caribe, que alcança uma voz potente e clara.

Diretor-editor,

Héctor Fabio Ospina

Editora convidada,

Paula Shabel
Universidade de Buenos Aires, Argentina

Editoras associadas,

Sônia Maria da Silva Araújo
Universidade Federal do Pará, Brasil

Liliana Del Valle
Departamento de Educação, Medellín, Colombia

Marta Cardona
Integrante do Coletivo Coordenador do Mestrado em Educação e Direitos Humanos da Universidade Autônoma Latinoamericana, Medllín,Colômbia