68 
Home Page  

  • SciELO

  • Google
  • SciELO
  • Google


Historia Crítica

 ISSN 0121-1617

BOCAREJO SUESCUN, Diana. Lo público de la Historia pública en Colombia: reflexiones desde el Río de la Patria y sus pobladores ribereños. []. , 68, pp.67-91. ISSN 0121-1617.  https://doi.org/10.7440/histcrit68.2018.04.

^a

Las narraciones históricas se configuran bajo un manto particular de silencios entre “aquello que pasó” y “lo que se dice que pasó”. A pesar de estos silencios, como indica Michel-Rolph Trouillot, las personas participan en la historia como actores y como narradores. Desde esta aproximación a historicidades ancladas en contextos, silencios y tiempos particulares, este artículo busca reflexionar sobre lo público de algunas contribuciones académicas que analizan el uso del pasado, la memoria y la historia de las relaciones de los pobladores ribereños con el río Magdalena (el Río de la Patria). Desde hace décadas, en la academia colombiana se han incluido discusiones e intervenciones hoy propias de la Historia pública. Desde allí se han articulado o desarticulado interpretaciones que permiten evidenciar la polifonía de la memoria, las fluctuaciones de la historia, y formular nuevas preguntas, líneas de indagación y formas de intervención política.

^les^a

Historical narrations are configured under the particular cover of the gaps between facts and reports of events. Despite these gaps, people participate in history as agents and narrators. This article provides a reflection on the public aspects of academic contributions that analyse the use of the past, memory and history of relationships of the inhabitants of the Magdalena river banks (Rio de la Patria) from an approach of historicity anchored in particular contexts, gaps and times. For some decades, Colombian academy has embraced discussions and interventions that nowadays could be categorized as public history. Interpretations that evidence the polyphony of the memory, the fluctuation of history and the formulation of new enquiries, research lines and forms of political intervention have been jointed and disjointed from those discussions.

^len^a

As narrações históricas são configuradas sob um manto particular de silêncios entre “aquilo que aconteceu” e “o que se diz que aconteceu”. Apesar desses silêncios, as pessoas participam da história como atores e como narradores. A partir dessa aproximação a historicidades ancoradas em contextos, silêncios e tempos específicos, este artigo procura refletir sobre o público de algumas contribuições acadêmicas que analisam o uso do passado, a memória e a história das relações dos habitantes ribeirinhos com o rio Magdalena (o Rio da Pátria). Há décadas, na academia colombiana, têm se incluído discussões e intervenções hoje próprias da história pública. Desse contexto, têm se articulado ou desarticulado interpretações que permitem evidenciar a polifonia da memória, as flutuações da história, e formular novas perguntas, linhas de indagação e formas de intervenção política.

^lpt

: .

        · | | |     · |     · ( pdf )