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Revista Colombiana de Ciencias Químico - Farmacéuticas

versão impressa ISSN 0034-7418versão On-line ISSN 1909-6356

Resumo

OLIVEIRA TOLEDO, Sílvia Letícia et al. Estações de tratamento de águas residuais domésticas como fontes de Staphylococcus aureus resistente a macrolídeo-lincosamida-estreptograma e B- e penicilina no Brasil. Rev. colomb. cienc. quim. farm. [online]. 2020, vol.49, n.2, pp.267-279.  Epub 23-Nov-2020. ISSN 0034-7418.  https://doi.org/10.15446/rcciquifa.v49n2.88854.

O Staphylococcus aureus é uma das principais bactérias que afetam a saúde humana. Sua reduzida suscetibilidade aos antibióticos beta-lactâmicos tem impulsionado o uso clínico de macrolídeos e lincosamidas. No entanto, a presença de cepas de S. aureus resistentes a macrolídeo-lincosamida-estreptogramina B (MLSB) é cada vez mais comum. As estações de tratamento de esgoto (ETEs) são a principal fonte antropogênica de determinantes de resistência. No entanto, poucos estudos avaliaram a importância desse ambiente na disseminação de cepas de S. aureus resistentes ao MLSB. Assim, nosso objetivo foi avaliar o impacto de uma ETE doméstico na resistência ao MLSB e à penicilina em S. aureus no sudeste do Brasil. Dos 35 isolados testados, 40,6% eram resistentes à penicilina. Resistência à eritromicina (8,6%) e quinolonas (2,8%) foi menos comum. Apesar da baixa taxa de resistência à clindamicina (2,8%), muitos isolados apresentaram sensibilidade reduzida a esse antibiótico (57,1%). Em relação aos fenótipos de resistência dos isolados de estafilococos, a resistência induzível ao MLSB (D-teste positivo) foi encontrada em dois isolados. Além disso, 27 isolados de S. aureus mostraram a capacidade de produzir penicilinase. Neste artigo relatamos pela primeira vez a importância das ETEs na disseminação da resistência do MSLB entre S. aureus do sudeste do Brasil.

Palavras-chave : a antibióticos; D-teste; teste da borda da zona da penicilina; quinolonas; Staphylococcus aureus; ambiente aquático.

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